No dia em que eu matei, eu morri.
E depois de um tempo me enterrei.
Hoje, sou a criança que eu fui, brotei nesse túmulo.
Reecarnei.
O passado é uma cicatriz trágica, que não dói mais,
uma marca estampada na testa, quem finge não ver?
Lembre-se, não somos inocentes, crescer é se responsabilizar.
Eu sou um corpo solitário nesse mundo.
Não existem metáforas para isso.
domingo, 4 de setembro de 2011
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